O rapaz analisou cada palavra. Era visivel que ainda estava confuso, mas parecia raciocinar tudo de acordo com sua lógica, ainda que antiquada.
-Uhm...certamente, ser iluminada, farei-vos-lhe o possivel e ao meu alcance concerte-vos meu auxílio.
E, serio, observava cautelosamente a transformação. Levou a mão ao queixo, analisando cada detalhe; notava como as cores esvaiam-se, deixando apenas o cinza nos cabelos e olhos.Quando a garota se apresentou - ou reapresentou - o rapaz se aproximou, curvando também a cabeça, tomando-lhe a mão e beijando o dorso da mesma, de forma educada. O cavalheirismo só era completamente arruinado pelo forte cheiro de chips sabor queixo, cujo pó rico em sal e tempeiro artificial tomava-lhe os cabelos grudentos de refrigerante.
-O prazer é meu, srta. Nova.E apenas há esta lacuna que permeia-me a mente; como se faltasse uma peça do real motivo que me trouxe aqui.O que...?
Quando a garota pediu licensa, apenas manteve-se quieto, vendo-a tocar-lhe o peito com o rosto.Pareceu um pouco envergonhado com aquilo, era um contato próximo demais, nada perto de como as pessoas agiam em sua época. E assim, Nova ouviria uma frequencia de 45 - algo que geralmente estaria abaixo do normal, mas era algo possivel em atletas e pessoas com bom condicionamento físico - e foi gradualmente aumentando para 50, 55, 60, 70...era nitido e audivel o desconforto do rapaz.
O pulso tinha batimentos rítmicos, simétricos, amplos e cheios; estava coberto de vitalidade, e não havia nada que indicasse alguma anormalidade - pelo menos não a nivel fisiológico do rapaz.
-Eu....autorizo tais meios, sejam lá quais forem. É um processo muito doloroso? - ele perguntava, se referindo ao acesso. Imaginava ele algo extremamente invasivo, como abrir o cranio com uma serra e colocar sanguessugas. Afinal, a medicina de sua epoca usava tais recursos...
-Uhm...certamente, ser iluminada, farei-vos-lhe o possivel e ao meu alcance concerte-vos meu auxílio.
E, serio, observava cautelosamente a transformação. Levou a mão ao queixo, analisando cada detalhe; notava como as cores esvaiam-se, deixando apenas o cinza nos cabelos e olhos.Quando a garota se apresentou - ou reapresentou - o rapaz se aproximou, curvando também a cabeça, tomando-lhe a mão e beijando o dorso da mesma, de forma educada. O cavalheirismo só era completamente arruinado pelo forte cheiro de chips sabor queixo, cujo pó rico em sal e tempeiro artificial tomava-lhe os cabelos grudentos de refrigerante.
-O prazer é meu, srta. Nova.E apenas há esta lacuna que permeia-me a mente; como se faltasse uma peça do real motivo que me trouxe aqui.O que...?
Quando a garota pediu licensa, apenas manteve-se quieto, vendo-a tocar-lhe o peito com o rosto.Pareceu um pouco envergonhado com aquilo, era um contato próximo demais, nada perto de como as pessoas agiam em sua época. E assim, Nova ouviria uma frequencia de 45 - algo que geralmente estaria abaixo do normal, mas era algo possivel em atletas e pessoas com bom condicionamento físico - e foi gradualmente aumentando para 50, 55, 60, 70...era nitido e audivel o desconforto do rapaz.
O pulso tinha batimentos rítmicos, simétricos, amplos e cheios; estava coberto de vitalidade, e não havia nada que indicasse alguma anormalidade - pelo menos não a nivel fisiológico do rapaz.
-Eu....autorizo tais meios, sejam lá quais forem. É um processo muito doloroso? - ele perguntava, se referindo ao acesso. Imaginava ele algo extremamente invasivo, como abrir o cranio com uma serra e colocar sanguessugas. Afinal, a medicina de sua epoca usava tais recursos...